18 de novembro de 2012

Um trem desgovernado


     A vida se passava como um trem desgovernado sem saber a direção.Os dias estavam escuros e sem soluções e nas noites os sonhos a colocavam em meio aos incansáveis conflitos entre a mente e o coração.Tudo tinha se perdido,os sentimentos remexidos e aquela cicatriz escoria-se,se abrindo mais a cada dia,alimentando as lagrimas e deixando os pensamentos nostálgicos.O sorriso já não tinha mais forças para lutar contra o olhar que insistia em chora.E assim aquela menina viveu,por dias,digo messes,a não acreditar que terias dias alegres como na infância e não sorriria mais sinceramente como uma criança,ate no dia em que ele despertou-a e do transe do sofrer tirou-a e tudo se clareou.Ela observou ao seu redor e tudo estava um caos,não ao que rodeava-a,mas ao que sentia,dentro dela,do coração que aliviado batia depois de tempos a mercê da solidão e na mente,os pensamentos inseguros e medonhos dominavam a tempos,mas tudo se passou depois que ele encontrou-a.Confiou-a as 3 chaves,aquelas que é o segredo para o viver que tanto sonhou.Ela sorriu e o agradeceu e lhe recompensou com um amor imenso, ela o abraçou e ele lhe prometeu nunca abandona-la.Aos poucos ela foi se modificando, as notícias boas chegando e ela foi descartando tudo aquilo que não a fazia bem.

Há menina que tanto sofreu e chorou,que sozinha se encontrava nas noites frias e no arde do sol,hoje estais feliz,encontraste em paz.Posso sorrir depois de tanto te ver,depois te tanto de viver,depois te tudo o que se passou e agora que tudo se concretizou. Prometo-te selar um compromisso com a felicidade e lhe carregar com toda a esperança que precisas para seguir sem que os seus sonhos se percam outra vez.Prometo-te não desistir jamais, e correr sempre atrás do que queres e quando tiver motivos para chorar prometo-te forças para esquecer-te as lagrimas e sorrir para vida,pois menina já exploramos muito a  tristeza e agora o que nos resta é aventurarmos na felicidade.
O tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível.Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como o sangue pulsando sob um hematoma.Passa do modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa.Até para mim! - Marina Vasconcellos.


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